Rua Jericó, 255, conjunto 38.
Vila Madalena.
São Paulo, SP
11- 9 9916.3993
Possibilidades
Revelações sobre a música
“…o sujeito, sob o impacto da música, descobre, sempre com o mesmo espanto, que ele, que acreditava escutar a música, é de fato colocado numa posição em que lhe é revelado que é ele que é escutado: a música o ouve, ouve nele um apelo do qual ele não sabia nada e do qual podemos dizer que é, para ele, apelo a que se torne o que ele não é ainda”. Weill.D.A.
“A repeticão demanda o novo”
Olhar de analista x olhar do pintor
A perda

Vivência assustadora, violenta. Perder a mãe eis uma questão!
É preciso um trabalho de elaboração desta perda para seguir em frente…
Como sua mãe lhe preparou para lidar com a finitude?
Quais os efeitos na sua vida após esta perda? Como lidar com este marco?
Fazer o luto do lugar de filho, do que você significou para sua mãe e do que esta perda representa.
Muro da solidão
Irmandade?

Outra relação delicada é a relação entre irmãs.
Muitas vezes, relação esta recheada de especularidades, rivalidades, agressões e competições.
Ou, muitas vezes um amor único, especial, uma idolatria!
Poder saber sobre o próprio lugar no mundo pode ser uma maneira de sair do engodo de uma relação especular…
Uma relação tão delicada: uma mãe – uma filha

Mãe e filha, uma relação tão delicada…
Espelhos, diferenças, identificações ou faltas de.
O que é uma mãe na vida de uma mulher?
Como esta mulher pode tornar-se mãe de acordo com a mãe que teve? Quais as fantasias transmitidas para o filho?
Que tipo de delicadeza trata esta relação?
Uma coisa é fato: poder tornar-se mulher envolve em certa medida, se separar da mãe…
Abortos
Uma falta
“…a falta de uma identidade propriamente feminina deve ser encontrada por toda mulher…sua imagem corporal lhe parece sempre como alguma coisa de essencialmente vacilante e frágil.”
“…sentir-se como um lixo, como um cadáver em putrefação ou como um monte banha, por exemplo, é paradoxalmente muito mais seguro, e em consequência muito mais confortável e praticável, do que ver se esquivar de si uma inapreensível identidade feminina…”