“…a falta de uma identidade propriamente feminina deve ser encontrada por toda mulher…sua imagem corporal lhe parece sempre como alguma coisa de essencialmente vacilante e frágil.”
“…sentir-se como um lixo, como um cadáver em putrefação ou como um monte banha, por exemplo, é paradoxalmente muito mais seguro, e em consequência muito mais confortável e praticável, do que ver se esquivar de si uma inapreensível identidade feminina…”